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Amor ilimitado

Constantemente, podemos ouvir frases do tipo: “Como amo chocolate!”, “Amo sorvete!”, “Amo cinema!”, “Amo filmes, séries e desenhos animados!”. Mas normalmente estes “amores” estão sendo atrelados a coisas, quando o que Jesus disse a respeito de amar é: 

“Amem uns aos outros, assim como Eu vos amei, assim vós também deveis amar” (João 13.34).

O infinito amor de Deus e o nosso limitado amor, uns para com os outros, nos fazem perceber que o sentido de amor tem sido constantemente objetificado e desvalorizado. Os valores estão se invertendo e coisas passaram a possuir mais valor que pessoas.

Jesus, com Seu amor, se deu por inteiro e por todas as pessoas, como conhecemos o texto de João:

“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que Nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).


O amor de Cristo

Já parou para pensar que, mesmo antes que venhamos a nos arrepender, Deus já nos perdoou por meio do sacrifício de Jesus na cruz? O amor de Cristo é paciente, bondoso, misericordioso, compassivo e perdoador.

Você percebe que ainda insistimos em amar apenas aqueles que também nos amam ou que nos tratam bem?! E que fazer isso é muito normal e fácil para todas as pessoas? Quando o que a Palavra nos diz é : “Amem os vossos inimigos e orem pelos que vos perseguem”. Antes a lei de Talião estava estabelecida como “olho por olho, dente por dente”. Mas a lei de Deus é diferente e ela diz: 

“Não resistam ao perverso, se alguém te ferir na face direita oferece o outro lado, se alguém quiser processa-lo deixe levar também a capa, se alguém o força a caminhar uma milha, vá com ele duas” (Mateus 5.39 – 42). 

A sociedade pode se reinventar, a forma de linguagem pode sofrer algumas alterações de acordo com a época ou lugar, mas a Palavra de Deus não muda, Ela é a verdade absoluta que a ciência não consegue alcançar. Se cremos em Cristo ressuscitado cremos em Sua Palavra e, se cremos nela, cremos em sua totalidade. E se o amor de Jesus por nós  atraiu-nos ao nosso Deus Pai, o nosso amor pelas pessoas precisa provocar o mesmo efeito: revelar o Pai. Afinal, tal qual Ele é, nós devemos ser. “A criação aguarda, ansiosamente pela manifestação dos filhos de Deus”!